O estudo avaliou as mulheres ( 30 casos ) que foram infectadas pelo vírus Molluscum contagiosum (molusco contagioso), e que tiveram seus pêlos pubianos removidos ( 93% ). Deste total, 70% foram raspados com gilete, 13% cortados e 10% retirados com uso de cera.
Sinais de infecção (pápulas peroladas) haviam se espalhado até o abdome ( 4 mulheres ) e para as coxas ( 1 mulher ).
Em 10 casos observou - se outras alterações de pele associadas como: pêlos encravados, verrugas, foliculite (Infecção bacteriana da pele), cistos e cicatrizes.
As primeiras conclusões do estudo mostram que o molusco, que já apresenta característica de se espalhar, aproveita os micro traumas causados pela remoção do pêlo, facilitando a infecção.
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